Naquele que será um dos maiores cartazes artísticos do MED,
o Festival propõe 500 horas de música, 42 concertos, seis palcos, três noites
no casco histórico da cidade de Loulé. O cartaz já está fechado mas o anúncio
dos restantes nomes que dele fazem parte será feito gradualmente. “O cartaz é
muito rico e diversificado. Não temos dúvidas que o Festival deste ano vai ser
ainda melhor do que aquele que tem sido nos anos anteriores”, considerou o
vice-presidente da Autarquia, Hugo Nunes. Já o presidente da Autarquia, Vítor
Aleixo, referiu-se ao MED como “o maior cartaz cultural/musical da Cidade e do
Município de Loulé”. “Um festival consolidado que é importante em diversas
vertentes mas que notabiliza-se sobretudo por realçar a parte patrimonial e
histórica da cidade de Loulé, apresentando aos milhares de visitantes uma
variedade de World Music que tem primado sempre por uma qualidade que satisfaz
a todos”, frisou o edil.
Este ano estão previstas algumas novidades, nomeadamente “algumas animações e concertos improváveis, bem como pequenas surpresas ao longo do espaço onde se desenrola o Festival”, referiu ainda Hugo Nunes. O dia aberto ao público mantém-se mas o Open Day, que em 2014 teve lugar na quarta-feira, com um concurso de bandas, este ano será substituído pelo domingo em que a música não será o principal protagonista. De facto, a par da música, o Festival MED será mais uma vez uma mostra da diversidade na área cultural, com as componentes de artesanato, gastronomia, artes plásticas, animação de rua e muito mais. A manter este ano está também a aposta no Copo Ecológico, numa clara preocupação da organização em aliar este evento às questões ambientais.
Este ano estão previstas algumas novidades, nomeadamente “algumas animações e concertos improváveis, bem como pequenas surpresas ao longo do espaço onde se desenrola o Festival”, referiu ainda Hugo Nunes. O dia aberto ao público mantém-se mas o Open Day, que em 2014 teve lugar na quarta-feira, com um concurso de bandas, este ano será substituído pelo domingo em que a música não será o principal protagonista. De facto, a par da música, o Festival MED será mais uma vez uma mostra da diversidade na área cultural, com as componentes de artesanato, gastronomia, artes plásticas, animação de rua e muito mais. A manter este ano está também a aposta no Copo Ecológico, numa clara preocupação da organização em aliar este evento às questões ambientais.