O Partido «Nós, Cidadãos! – Algarve» reuniu no dia 18 de
Agosto para eleger a sua lista de candidatos às próximas Legislativas, que será
encabeçada por Nuno Campos Inácio, conhecido Geneologo, escritor e editor. A lista
tem como mandatário João Paulo Lopes, de Portimão, diretor adjunto de uma
empresa bancária e professor universitário, enquanto Domingos Martins, de
Portimão, ex-militante do PCP, dá o rosto na qualidade de mandatário financeiro.
Para além de Nuno Campos Inácio, ex-militante do PSD e sócio
gerente da Editora ARANDIS, fazem parte da lista Antonieta Guerreiro, Nuno
Alves, Paulo Domingues, Estela Lapa, João Bárbara, Luís Santos, Maria Teresa Sequeira,
Fernando Carapeto, Noélia Falcão, José Gamboa, António Barão Iria, Patrícia Félix
e Telma Martins. “Este partido veio para ficar e nunca nos esqueceremos da
nossa génese – a cidadania ativa, participativa e democrática”, considera Antonieta
Guerreiro, coordenadora distrital do «Nós, Cidadãos! – Algarve».
Surgido do Movimento que lhe dá nome, o «Nós, Cidadãos!», começou a sua caminhada em Janeiro de 2013 com o primeiro encontro de Movimentos Cívicos, realizado em Miranda do Corvo, na sequência da grande manifestação de 15 de Setembro de 2012. “O Movimento Nós, Cidadãos! tornou-se partido porque a lei proíbe que os cidadãos se candidatem sem ser ao abrigo de um Partido. A existência do «Nós, Cidadãos!» deve-se à incapacidade dos atuais partidos se regenerarem por dentro, tal é a teia de interesses e negócios em que estão enredados. Ao fim de 200 anos, os partidos, tal como os conhecemos hoje, estão no fim do seu ciclo de vida, sendo necessárias novas formas de participação cívica e política”, reitera Antonieta Guerreiro, ex-deputada à Assembleia da República que, por opção própria e pelas prioridades da sua vida, não encabeça, desta vez, a lista pelo círculo eleitoral de Faro.
Surgido do Movimento que lhe dá nome, o «Nós, Cidadãos!», começou a sua caminhada em Janeiro de 2013 com o primeiro encontro de Movimentos Cívicos, realizado em Miranda do Corvo, na sequência da grande manifestação de 15 de Setembro de 2012. “O Movimento Nós, Cidadãos! tornou-se partido porque a lei proíbe que os cidadãos se candidatem sem ser ao abrigo de um Partido. A existência do «Nós, Cidadãos!» deve-se à incapacidade dos atuais partidos se regenerarem por dentro, tal é a teia de interesses e negócios em que estão enredados. Ao fim de 200 anos, os partidos, tal como os conhecemos hoje, estão no fim do seu ciclo de vida, sendo necessárias novas formas de participação cívica e política”, reitera Antonieta Guerreiro, ex-deputada à Assembleia da República que, por opção própria e pelas prioridades da sua vida, não encabeça, desta vez, a lista pelo círculo eleitoral de Faro.