O Município de Castro Marim voltou a ser distinguido pela Associação Portuguesa das Famílias Numerosas com o galardão de «Autarquia + Familiarmente Responsável», que premeia as melhores políticas sociais e de apoio às famílias conduzidas, este ano, por 58 municípios portugueses. Este é o quarto ano consecutivo em que Castro Marim conquista esta distinção, tendo-lhe sido, por isso, atribuída uma Bandeira com Palma, que assinala a continuidade das iniciativas e medidas sociais aqui têm sido desenvolvidas.
O executivo camarário continua a promover o desenvolvimento de auxílios e políticas sociais no concelho, tais como o primeiro programa municipal de combate à obesidade, já com mais de 100 aderentes, e o programa de cessação tabágica, com uma elevada percentagem de sucesso, sendo já 200 o número de ex-fumadores daí consequentes. Este reconhecimento de «Autarquia + Familiarmente Responsável» é fruto de um conjunto de em várias áreas, não só na de apoio direto às famílias, mas também no âmbito do urbanismo, educação e formação, transportes, saúde, cultura, desporto e habitação.
Entre um amplo conjunto de iniciativas, medidas e programas implementados no território castromarinense, nas mais diversas áreas, destacam-se o programa municipal de financiamento ou realização de obras de reabilitação em habitações das famílias mais carenciadas; a isenção do pagamento do projeto de obras e das taxas urbanísticas; a habitação social, destinada aos munícipes que não tenham habitação própria e não possuam bem e/ou rendimento que lhes permita a aquisição de uma, em regime livre ou em regime de arrendamento; a atribuição de bolsas de estudo para estudantes do ensino secundário e superior; a aquisição de manuais escolares aos alunos do 2.º, 3.º e 4.º anos do 1.º ciclo, residentes no concelho; os auxílios económicos atribuídos a alunos do ensino básico pertencentes a agregados familiares de fracos rendimentos, para aquisição de material escolar; o transporte escolar gratuito; a pioneira Unidade Móvel de Saúde, com atendimento médico. Atendendo ao flagelo do desemprego, a autarquia pode ainda apoiar as famílias mais carenciadas no pagamento de parte do arrendamento.