Segundo revela a empresa «Águas do Algarve, S.A.», todos os
sistemas de drenagem de águas residuais possuem caixas de visita e limpeza, estando
espalhados pelo mundo inteiro milhões destas infraestruturas com mais ou menos
anos e com mais ou menos problemas, e o Algarve não é exceção. Ora, com as
alterações climáticas cada vez mais evidentes, também as afluências indevidas
aos sistemas de saneamento básico apresentam maior ênfase, pelo que compete às suas
entidades gestoras atuar de forma preventiva no controle das afluências, de
forma a manter os seus ativos em bom estado. “Como é nosso apanágio, a Águas do
Algarve tem vindo a investir na gestão e manutenção dos seus ativos, possuindo
já uma considerável experiência que, em conjunto com as restantes entidades
gestoras, irá certamente contribuir para uma melhor otimização dos gastos na
região algarvia”, indica Teresa Fernandes, responsável pela área de Comunicação
e Educação Ambiental.
Assim, a convite da MC Bauchemie Portugal, a Águas do
Algarve aceitou ser parceiro num workshop a realizar no Algarve, onde esta
problemática está cada vez mais na ordem do dia, resultando em alguns casos em
perdas financeiras significativas, mas com soluções de reparação com custos em
que o período de retorno é muito baixo. Com o objetivo de analisar as
principais causas dos problemas que existem em sistemas de saneamento com que
diversas entidades se deparam nos dias atuais, e querendo demonstrar
fundamentadamente que existem soluções reais e exequíveis para as mesmas, o
workshop terá lugar, no dia 29 de maio, na ETAR de Faro/Olhão. As inscrições,
embora livres, são obrigatórias (comunicação.ada@adp.pt
ou geral@mc-bauchemie.pt).