Vai ser apresentado, no dia 25 de maio, pelas 21h30, no Cine-Teatro Louletano, o cartaz final e as últimas novidades da 16.ª edição do Festival MED. Depois das sessões na Bolsa de Turismo de Lisboa, Café Calcinha e Capitólio, este será mais um momento em que a organização pretende comunicar algumas novidades, mas, sobretudo, reunir o público que segue este evento, artistas, agentes e entidades que estão ligadas ao Festival MED. Depois, é tempo de assistir à atuação do grupo Fogo Fogo, que confirma assim a sua presença na edição de 2020.

Fogo Fogo, o projeto de Francisco Rebelo (baixo), João Gomes (teclas), Márcio Silva (bateria), Danilo Lopes e David Pessoa (vozes/guitarra), tem agitado com incontrolável energia as pistas de dança lisboetas. A banda é uma urgente manifestação de uma cultura que, qual vulcão, está prestes a explodir. Os músicos envolvidos são ultra-experientes, profundos conhecedores dos múltiplos grooves de inspiração africana e atiram-se a funanás e a música de baile de festa africana como se 1987 tivesse sido anteontem. E neste contexto assumem a mais primordial das missões: fazer dançar sem truques, apenas com energia de bpms carregados, com a bateria e o baixo em permanente derrapagem e os sons inspirados na «gaita» (a concertina) a comandarem a identidade melódica.

O espetáculo será apresentado por Raquel Bulha e Edgar Canelas, duas vozes conhecidas da rádio e da televisão e que têm marcado presença ao longo dos anos no Festival MED. As entradas têm um preço único de cinco euros e podem ser adquiridas no local ou em www.bol.pt.