A Universidade do Algarve volta a integrar a lista das
melhores do mundo no Shanghai Ranking’s Global Ranking of Academic Subjects
2019, destacando-se como a melhor universidade portuguesa na área de Hospitality
& Tourism Management. Nesta edição, recentemente publicada, o Shangai Ranking
selecionou as 300 melhores instituições de todo o mundo, colocando a UAlg no
Top 100.
Com a melhor classificação nacional, entre as posições
51-75, a UAlg lidera o lote das quatro universidades portuguesas avaliadas. Fruto
de uma vasta experiência na investigação e na formação na área do Turismo e
Gestão Hoteleira, a UAlg oferece um leque muito variado de cursos que
anualmente formam profissionais altamente qualificados que desempenham funções
nas mais prestigiadas empresas da indústria do turismo à escala global. Ao
nível da investigação, a UAlg é sede do Centro de Investigação em Turismo,
Sustentabilidade e Bem-Estar (Cin Turs), recentemente avaliado com Muito Bom,
pela Fundação para a Ciência e Tecnologia (FCT), e acolhe um polo do Centro de
Investigação, Desenvolvimento e Inovação em Turismo (CiTUR), avaliado com Bom
pela FCT.
Atualmente, nesta área, a UAlg possui um Curso Técnico
Superior Profissional (CTeSP) em Gestão de Animação Turística, duas
licenciaturas, Turismo e Gestão Hoteleira, e dois mestrados, Direção e Gestão
Hoteleira e Turismo, lecionados em português. Em língua inglesa, a Academia
algarvia oferece três mestrados, Gestão (ramo turismo), Gestão das Organizações
Turísticas e Economia do Turismo e Desenvolvimento Regional, e um doutoramento
em Turismo, o primeiro em Portugal, criado em 2007. “O reconhecimento da Shangai Ranking é o
resultado de um continuado e duradouro trabalho na formação e na investigação
numa área estratégica para a Universidade do Algarve, para a região e para o
País”, entende o reitor Paulo Águas.
Recorde-se que o Shanghai Ranking's Global Ranking of
Academic Subjects é o mais antigo e um dos mais prestigiados rankings do
mundo e baseia-se em indicadores de produtividade científica e qualidade da
investigação, utilizando diferentes indicadores recolhidos de bases de dados
reconhecidas internacionalmente, tais como o número de artigos científicos
publicados, a qualidade das publicações científicas medida através do número de
artigos que integram a categoria dos mais citados na área em avaliação, o
número de citações, os artigos publicados com colaboração internacional (índice
de internacionalização) e prémios recebidos.