Isilda Gomes lembrou ainda que o país, e Portimão, vivem uma pandemia há um ano e quase quatro meses, “tempo que nos fez muita falta para desenvolver os projetos e as obras, pois o confinamento veio restringir bastante a nossa capacidade e a das próprias empresas”. Assim sendo, para além da obra agora consignada e suspensa, também integram a lista de adiamentos um conjunto de novas repavimentações, todas elas com os respetivos processos findos, bem como a requalificação e pavimentação da antiga N125, entre a Cruz da Parteira e a Penina, “há muitos anos adiada, mas que iria provocar intermináveis filas de viaturas”. As obras adiadas ascendem a 921 mil e 393,40 euros. “O grande objetivo é que os nossos concidadãos não sejam prejudicados, nomeadamente os empresários, o mesmo sucedendo com quem nos visita, para que as suas deslocações possam fluir da forma mais fácil no acesso a Portimão e na vivência da cidade”, sustentou Isilda Gomes, para quem “o respeito pelas pessoas impõe-nos a tomada desta decisão”.
Quanto às intervenções que continuarão nos próximos meses, “nenhuma colidindo com a circulação rodoviária ou o bem-estar das pessoas”, esclareceu Isilda Gomes, figuram as requalificações da antiga lota de Portimão e da Escola Básica Prof. José Buísel, a criação de uma rotunda na Avenida Paul Harris, que deverá ficar pronta até agosto, a primeira fase do Parque Urbano do Mercado, a demolição de duas casas devolutas no Largo do Dique, a requalificação do Salva-vidas de Alvor, o realojamento de pessoas e demolição das barracas junto ao Mercado da Av. 25 de Abril, assim como a substituição das coberturas de amianto nas escolas Básica D. João II, em Alvor, Básica Júdice Fialho e Secundária Manuel Teixeira Gomes, ambas em Portimão, entre outras obras. O valor global deste pacote é de 7 milhões, 176 mil e 417 euros. “A única obra que vai causar alguns constrangimentos será na Rua António Féu, mas o seu avançado estado de degradação não nos dá outra alternativa, pelo que a consideramos prioritária”, explicou a autarca.
Segundo Isilda Gomes, “poderíamos ter mais obras no terreno, se não fosse os concursos ficarem desertos, uma vez que restam poucas empresas com capacidade e dinâmica para assumirem estes projetos”. Estão nesta situação a segunda fase do Parque Urbano, as segunda e terceira fases do Parque da Juventude de Portimão, o Palácio Abreu, em Alvor, e as intervenções previstas para a Escola Básica e Jardim de Infância das Vendas, Escola Básica de Montes de Alvor e Jardim de Infância do Fojo, num total de 3 milhões, 282 mil e 354 euros. “Se contabilizarmos as obras no terreno com aquelas que agora são adiadas e os concursos desertos, mas com verbas já inscritas, temos 11 milhões, 380 mil e 164 euros”, realçou a presidente da Câmara Municipal de Portimão, antes de deixar um recado “para aqueles que nos acusam de eleitoralismo”. “Em 2022 vamos ter, possivelmente, o dobro das atuais obras. Este constrangimento da pandemia causou-nos problemas acrescidos e não houve forma de conseguir colocar esses projetos no terreno, mas os respetivos concursos serão lançados até final deste Verão e vão-se concretizar em obra no próximo ano”, informou.
Fazem parte da lista o passadiço da Praia da Rocha, a segunda fase do Parque Urbano de Portimão, a segunda fase do Parque da Juventude, o Palácio Abreu, as escolas antes referidas, o jardim da Fortaleza de Santa Catarina, o Centro de Recolha Animal, a Lota de Alvor e a requalificação do adro da Igreja Matriz de Portimão, cujo concurso aguarda já parecer do Tribunal de Contas. O montante de todas estas obras é de 3 milhões, 869 mil e 311,62 euros. “Contas feitas, a verba global de todas estas intervenções atinge os 15 milhões, 249 mil e 475,66 euros, o que – para uma câmara que passou pela agonia que todos sabemos, em termos económicos e financeiros – é obra”, concluiu Isilda Gomes.
Fazem parte da lista o passadiço da Praia da Rocha, a segunda fase do Parque Urbano de Portimão, a segunda fase do Parque da Juventude, o Palácio Abreu, as escolas antes referidas, o jardim da Fortaleza de Santa Catarina, o Centro de Recolha Animal, a Lota de Alvor e a requalificação do adro da Igreja Matriz de Portimão, cujo concurso aguarda já parecer do Tribunal de Contas. O montante de todas estas obras é de 3 milhões, 869 mil e 311,62 euros. “Contas feitas, a verba global de todas estas intervenções atinge os 15 milhões, 249 mil e 475,66 euros, o que – para uma câmara que passou pela agonia que todos sabemos, em termos económicos e financeiros – é obra”, concluiu Isilda Gomes.