Este ano, a cerimónia decorreu no «Garrafeira Soares Mixology & Education Studio», empresa criada em Albufeira, em 1983, por Maria Antónia e João Soares, primeiro como minimercado e depois como garrafeira, e que foi agraciada pelo Município de Albufeira. Sendo uma PME Líder e de Excelência, emprega mais de 300 pessoas e é detentora de 28 lojas. Dedicada ao comércio por retalho e à venda por grosso, a Garrafeira Soares tem presença no baixo Alentejo e no litoral alentejano, por todo o Algarve, em Évora e no Porto.
Paulo Soares, filho dos fundadores, revelou que a empresa “tem projetos” e garantiu: “Vamos crescer, para outros pontos, mas também crescer em Albufeira”. Este aspeto foi relevado pelo presidente da Câmara Municipal, José Carlos Rolo, que congratulou a empresa por pensar no crescimento da mesma a partir de Albufeira. “Esta empresa continua a expandir-se, mas sem sair de Albufeira e este deve ser um exemplo para todos. Todos somos Turismo”, indicou o autarca, que fez uma chamada de atenção para o problema da seca na região e apelou a que todos colaborem.
Felicitando todas as empresas reconhecidas, José Carlos Rolo disse querer “trazer mais desenvolvimento, mais crescimento para Albufeira, pois somos uma presença muito forte neste setor a nível nacional, com receitas e contribuições significativas para o Orçamento de Estado”. O edil lembrou uma vez mais a necessidade de ser criado um Ministério do Turismo para tutelar o setor. Quanto a esta cerimónia, “é um ato sem pompa, mas com circunstância, que é a do reconhecimento e de motivação para os empresários de Albufeira, com vista a trabalharem em prol de uma melhoria empresarial e social”, lembrando ainda que das 10 mil e 300 PME existentes em Albufeira, mais de 50 por cento são em nome individual.
Felicitando todas as empresas reconhecidas, José Carlos Rolo disse querer “trazer mais desenvolvimento, mais crescimento para Albufeira, pois somos uma presença muito forte neste setor a nível nacional, com receitas e contribuições significativas para o Orçamento de Estado”. O edil lembrou uma vez mais a necessidade de ser criado um Ministério do Turismo para tutelar o setor. Quanto a esta cerimónia, “é um ato sem pompa, mas com circunstância, que é a do reconhecimento e de motivação para os empresários de Albufeira, com vista a trabalharem em prol de uma melhoria empresarial e social”, lembrando ainda que das 10 mil e 300 PME existentes em Albufeira, mais de 50 por cento são em nome individual.
O vice-presidente Cristiano Cabrita, responsável pelo pelouro do Empreendedorismo, considerou que “o desempenho económico e financeiro das empresas reconhecidas é o exemplo do que queremos no nosso concelho, empresas que crescem em Albufeira e para Albufeira”. “Esta cerimónia evidencia também a proximidade institucional, para que Albufeira continue a assumir-se como capital do Turismo, o que se traduz em mais emprego e melhor qualidade de vida para todos”.
Presentes nesta cerimónia estiveram também representantes do IAPMEI e do Turismo de Portugal, I.P., nomeadamente Vera Gomez e Elisabete Félix. “Assistimos em Albufeira a um contraciclo, ou seja, ao passo que no resto do país o setor do Turismo está na parte final da lista, aqui, encontra-se em primeiro lugar”, disse Vera Gomez, recordando ainda que este reconhecimento se traduz num dado importante para efeitos de internacionalização das empresas, para além de garantir um conjunto de benesses no âmbito dos produtos financeiros, com condições especiais. Por seu turno, Elisabete Félix sublinhou que, “apesar dos bons resultados, os desafios continuam e passam pela aposta na inovação e na diferenciação, para além de um compromisso em torno da sustentabilidade económica, social e ambiental”.
Presentes nesta cerimónia estiveram também representantes do IAPMEI e do Turismo de Portugal, I.P., nomeadamente Vera Gomez e Elisabete Félix. “Assistimos em Albufeira a um contraciclo, ou seja, ao passo que no resto do país o setor do Turismo está na parte final da lista, aqui, encontra-se em primeiro lugar”, disse Vera Gomez, recordando ainda que este reconhecimento se traduz num dado importante para efeitos de internacionalização das empresas, para além de garantir um conjunto de benesses no âmbito dos produtos financeiros, com condições especiais. Por seu turno, Elisabete Félix sublinhou que, “apesar dos bons resultados, os desafios continuam e passam pela aposta na inovação e na diferenciação, para além de um compromisso em torno da sustentabilidade económica, social e ambiental”.
