Decidi hoje, aos primeiros dias deste ano de 2025, escrever algumas crónicas sobre temas que de certo modo tenho acompanhado ou até vivenciado ao longo da vida e que por uma razão ou outra me prenderam mais que outras que me passaram pelo menos parcialmente ao lado.
E porquê crónicas em Sol maior e não em Dó, Ré, Mi, ou outra qualquer nota da escala musical? Como facilmente se percebe, trata-se de um trocadilho e a escolha desta nota simboliza o sol algarvio, sem dúvida o mais bonito do universo, o que teima sempre em aparecer mesmo que por alguns segundos até nos dias de invernia e, sem dúvida, um dos grandes responsáveis por eu dizer muitas vezes (brincando a sério) de que o que mais gosto das outras terras é a estrada para o Algarve.
Cultura como agente local, Educação como professor aposentado, Associativismo como dirigente e Desporto como ex-atleta federado, são certamente as áreas onde me quedarei opinando, lembrando situações diversas e, se necessário, denunciando.
Não tenho qualquer plano temporal nem timing programado para a exposição destas considerações, já que habitualmente escrevo por impulso, mas sei que, sendo viciante a atividade de escrever, estas podem vir a brotar a um ritmo do qual não tenho neste momento noção prevista.
Até para a semana.
Valentim Filipe é músico, professor aposentado e dirigente associativo
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