«A Cadência Insular: O Ritmo da Matéria Instável», uma exploração visual e conceptual que cruza memória, ritmo e território da artista multidisciplinar Joana R. Sá, é a primeira exposição de 2025 da Galeria GAMA RAMA. Com inauguração marcada para o dia 14 de março, às 17h, convida-se o público a experienciar um universo onde o desenho ultrapassa os seus limites convencionais, numa exposição que vai estar patente até 26 de abril.
Inspirada pela fluidez e instabilidade das paisagens internas e externas, Joana R. Sá constrói um discurso visual que oscila entre a presença e a ausência, entre o traço e o vazio. A sua prática artística parte do desenho como matriz, mas com a incorporação de múltiplas linguagens e suportes, desafiando a própria materialidade da obra.
Através de um alfabeto visual enigmático e fragmentado, a artista sugere códigos que não se deixam decifrar por completo, ao mesmo tempo que explora noções de território, identidade e deslocamento. Esta exposição reflete sobre a insularidade – literal e metafórica – e sobre a forma como cada indivíduo constrói e desconstrói os seus próprios espaços internos. “Cada um de nós é uma ilha. Emergimos e submergimos, fluímos. Há ilhas que resistem, há ilhas que se dissolvem”, afirma Joana R. Sá, que desde 2013 tem marcado presença no panorama artístico contemporâneo, participando em diversas exposições individuais e coletivas.
Entre os seus projetos recentes, destacam-se as exposições individuais «Nuvens de Ruído» (2022, Associação 289), «Entre Mundos» (2023, Apaixonarte) e «AREPO» (2024, Galeria Praça do Mar). O seu percurso inclui ainda a colaboração com a Associação 289 (Faro), onde é artista residente, e a representação pela galeria Apaixonarte (Lisboa).
Joana R. Sá nasceu em Mirandela, em 1993, e cresceu em Faro, onde se licenciou em Artes Visuais e concluiu a Pós-Graduação em Artes Visuais e Performativas na Universidade do Algarve. Mais tarde, obteve o Mestrado em Artes Plásticas – Especialização em Desenho na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Atualmente, é doutoranda em Média-Arte Digital na Universidade do Algarve e na Universidade Aberta. O seu trabalho desenvolve-se a partir do desenho enquanto campo expandido, assumindo-se conceptualmente como um rizoma que explora metodologias do desvio, do gesto, da memória e da linguagem. Entre construções e desconstruções, materializações e desmaterializações, a artista investiga as interseções entre o orgânico e o mecânico, o humano e o inumano, a presença e a ausência.
Joana R. Sá nasceu em Mirandela, em 1993, e cresceu em Faro, onde se licenciou em Artes Visuais e concluiu a Pós-Graduação em Artes Visuais e Performativas na Universidade do Algarve. Mais tarde, obteve o Mestrado em Artes Plásticas – Especialização em Desenho na Faculdade de Belas Artes da Universidade do Porto. Atualmente, é doutoranda em Média-Arte Digital na Universidade do Algarve e na Universidade Aberta. O seu trabalho desenvolve-se a partir do desenho enquanto campo expandido, assumindo-se conceptualmente como um rizoma que explora metodologias do desvio, do gesto, da memória e da linguagem. Entre construções e desconstruções, materializações e desmaterializações, a artista investiga as interseções entre o orgânico e o mecânico, o humano e o inumano, a presença e a ausência.