São Brás de Alportel celebra o universo feminino ao longo do mês de março com um conjunto de eventos e iniciativas que são um verdadeiro tributo à força, à inspiração e ao contributo das mulheres na sociedade.
O programa arranca já esta sexta-feira, 7 de março, às 18h30, na Biblioteca Municipal Dr. Estanco Louro, com a sessão «Conversas com História – Mulheres de Abril», conduzida por Helena Cabeçadas, numa oportunidade para recordar o papel fundamental das mulheres na luta pela liberdade, com a participação especial do Grupo de Teatro (In)sustentável. Um encontro na primeira pessoa que também foi durante a manhã de hoje à Escola Secundária José Belchior Viegas. Ambas as atividades estão integradas no programa de comemorações são-brasenses dos 50 anos do 25 de abril de 1974.
Neste sábado, 8 de março, as atenções voltam-se para o Mercado Municipal e outros espaços do concelho, onde decorrerão atividades comemorativas que dão palco às mulheres e às suas conquistas. Na quinta-feira, 13 de março, às 14h30, a Biblioteca Municipal acolhe o encontro «Mulheres na Toponímia de São Brás de Alportel», promovido pelo Gabinete Municipal para a Igualdade, que dará a conhecer as mulheres que deixaram o seu nome marcado nas ruas do concelho.
A 22 de março, o Mercado Municipal de São Brás de Alportel recebe uma Demonstração de Defesa Pessoal para Elas, dinamizada pelo Programa RADAR em parceria com o Clube de Artes Marciais de São Brás de Alportel e que dará às participantes ferramentas essenciais para a sua segurança e autoconfiança. O dia 29 de março reserva dois momentos especiais: a Demonstração Gastronómica no Feminino, protagonizada pela Chef Marlene Fialho e pela assistente de sala Elisabete Santos; e a Prova de Orientação – São Brás no Feminino, que terá início às 10h, no Largo de São Sebastião, desafiando os participantes a percorrer um trajeto inspirado na vida e nas histórias de mulheres notáveis do concelho.
Ao longo do mês, as escolas do concelho também serão palco de uma atividade pedagógica e interativa, o «Jogo – A Constituição como Instrumento de Igualdade», que pretende sensibilizar os mais jovens para a importância dos direitos fundamentais e da equidade de género.