Pelo segundo ano consecutivo, a Junta de Freguesia de Boliqueime levou a cabo, no dia 9 de maio, mais uma cerimónia de assinatura de protocolos com as coletividades e associações do seu território, designadamente: Agrupamento de Escuteiros 1174, Associação Cultural de Boliqueime, Associação de Fado do Algarve, Associação Grupo Motard de Boliqueime, Associação de Pais da Escola Prof. Doutor Aníbal Cavaco Silva, Associação de Pais da Escola Primária de Benfarras, Associação de Pais e Filhos da Escola Primária de Vale Silves, Casa do Povo de Boliqueime, Centro Social e Comunitário de Vale Silves, Clube Desportivo de Boliqueime e Irmandade da Santa Casa da Misericórdia de Boliqueime.

Perante uma sala cheia procedeu-se à assinatura dos protocolos de apoio financeiro a estas entidades sem fins lucrativos, numa cerimónia que pretendeu também enaltecer e agradecer o trabalho por elas desenvolvido, “que é de extrema importância para a nossa vila de Boliqueime”. “É esse trabalho que cria dinâmicas sociais, culturais e desportivas na nossa freguesia. São verdadeiramente um motor para o desenvolvimento de qualquer terra e demasiadas vezes o vosso trabalho não é devidamente valorizado e não vos é dado o merecido reconhecimento”, declarou Nelson Brazão.

O presidente da Junta de Freguesia de Boliqueime lembrou que, para desenvolverem estas atividades em prol do bem comum, os dirigentes destas associações e coletividades acabam por prejudicar as suas vidas pessoais e profissionais, “mas este executivo, e penso que grande parte da comunidade, está ciente do vosso esforço e empenho”. “Da parte do Executivo e Assembleia de Freguesia, agradecemos-vos todo o trabalho realizado, pelo que temos vindo, de há alguns anos para cá, a envidar esforços para apoiar todas as coletividades o mais generosamente possível, dentro das nossas possibilidades. Em 2023 e anos anteriores atribuímos os apoios possíveis perante a realidade de então. Em 2024, esse apoio foi de 27 mil e 650 euros. Este ano, o valor total de apoios aumentou para 33 mil e 650 euros”, apontou Nelson Brazão. “Certamente desejariam muito mais, e nós também desejávamos atribuir verbas superiores, mas ainda não é possível. Apoiamos também em géneros logísticos, o que é uma enorme mais-valia”, acrescentou.

Texto: Daniel Pina | Fotografia: Daniel Pina

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