A inauguração da exposição «Sardinha – o sem fim da pesca do cerco», da autoria do fotógrafo Hélder Luís e patente no Museu de Portimão até 23 de novembro, foi marcada pela apresentação de três novidades da Confraria Gastronómica da Sardinha de Portimão.
Assim sendo, a Confraria revelou o seu site oficial totalmente renovado, desenvolvido com recurso à inteligência artificial por Pedro Esteves, autor do livro «Inteligência Artificial Generativa». A nova plataforma pretende ser um espaço dinâmico, interativo e inovador, refletindo a missão da Confraria em preservar e valorizar a sardinha, aliando tradição e modernidade que pode ser visitado em Site da Confraria Gastronómica da Sardinha de Portimão.
Na mesma ocasião, a Confraria Gastronómica da Sardinha ofereceu à cidade de Portimão, na pessoa do seu Presidente, Álvaro Bila, uma receita exclusiva, concebida de raiz. Foram necessários três meses de estudo, ensaios e correções, seguidos de nove meses de provas em diferentes eventos gastronómicos, até atingir a versão final, que foi degustada por todos os presentes no Museu de Portimão. A receita foi gravada em vídeo e pode ser vista em Filetes de Portimão (https://youtu.be/xJzmVAZgeB4?si=vVr08YfD2TDNqwO7).
A terceira novidade foi a apresentação do vídeo imersivo sobre a pesca do cerco, que está em exibição na Expo 2025, em Osaka, no Pavilhão de Portugal. «Portugal – Mar Eterno», de Hélder Luís, é uma viagem sensorial e simbólica, uma homenagem aos pescadores de hoje, um eco da nossa história marítima e uma afirmação do mar como parte essencial do que somos.
Durante o evento, foi também anunciado que a Confraria Gastronómica da Sardinha de Portimão, em parceria com Hélder Luís, irá gravar ao largo de Portimão um vídeo semelhante que, num futuro próximo, poderá ser visto com óculos de realidade virtual por todos os portimonenses, turistas nacionais e estrangeiros que nos visitam. Através da realidade virtual, o espectador experimenta os momentos mais intensos da pesca do cerco: a largada da chalandra, o cerco do cardume, o puxar da rede e o armazenamento do peixe.
A Confraria pretende com esta utilização da tecnologia de 360º fazer sentir como se as pessoas se encontrassem realmente a bordo do barco da pesca do cerco. A abordagem em 360º irá oferecer ângulos e visões que não seriam possíveis num filme tradicional.
